31 de agosto de 2020

Preparados para os salões do futuro?

Grupo Laces lança projeto de conversão de salões tradicionais em sustentáveis




Segundo a Mintel, uma organização privada de pesquisa de mercado, sediada em Londres, os cosméticos convencionais vão atingir 800 bilhões de dólares até 2023 e irá jogar 120 bilhões de toneladas de plástico no planeta. Já o mercado de cosméticos naturais, que ainda representa menos de 3% deste montante, já projeta crescimento duas vezes maior do que o convencional e atingirá 23 bilhões de dólares, também até 2023. 

O mundo não será o mesmo após a pandemia e o isolamento social. Fomos convidados a questionar nossos hábitos, o consumo e a ter um olhar mais apurado sobre as atitudes das marcas. Marcas sem propósito e com iniciativas que buscam apenas o retorno financeiro estão com os dias contados. Associado a isso, já existem indícios e números que comprovam o aumento do consumo de produtos e serviços naturais não só no Brasil, como no mundo. 
Os endereços de beleza devem entregar hoje experiência e comprometimento que produzam resultados financeiros, sociais, ambientais, provenientes de um ecossistema que integre tratamentos capilares, design consciente, e-commerce, educação, e experiência de consumo. 

Pensando nisso, o grupo Laces, que opera um ecossistema de beleza gradual há mais de três décadas, com negócios em seu portifólio como o primeiro hair spa do Brasil, Laces and Hair, o Slow Beauty, um e-commerce de beleza gradual que reúne marcas que primam por ingredientes naturais e/ou orgânicos em sua composição, com propósito fair trade (negócio justo) em todas as suas cadeias de produção, lança um novo projeto, intitulado Bioma Salon, que irá converter salões de beleza convencionais em salões de beleza sustentáveis, que entregam experiência, performance e iniciativas de sustentabilidade em suas operações, produtos das marcas do Grupo Laces, Educação e governança, com resultados que impactam positivamente finanças, meio ambiente e sociedade.

O projeto converterá salões tradicionais ao redor do país em salões que caminham para a sustentabilidade, com processos proprietários em suas atividades e operações: governança, entrega de produtos e serviços da marca Laces (LCS Hair Care, a base de ingredientes naturais e Cris Dios Organics, produzido predominantemente com ingredientes orgânicos certificados) e venda de produtos de marcas fair trade através do Slow Beauty, como mais uma forma de renda para o salão. O modelo entrega não apenas governança e metodologia exclusiva, mas novas possibilidades de receita, incremento nas vendas e margem nos negócios, tudo ancorado no ecossistema de negócio já utilizado nas operações Laces.

Para os salões participantes do projeto, este modelo de negócio “licenciados/autorizados” Bioma Salon proporcionará o que o mercado moderno necessita, unindo o melhor da beleza natural e gradual do Laces, com disponibilização de seus produtos e serviços, que são referência em tratamentos naturais no Brasil. 

“Proporcionar uma distribuição em todo o território brasileiro envolvendo duas marcas com total sinergia e estratégias em consumo consciente gera valor para o mercado de beleza nacional, que sempre está entre os cinco maiores mercados de beleza do planeta”, acrescenta Itamar Cechetto, CEO do Grupo.  

Os salões convertidos terão também um trade dress (roupagem do negócio) com o semblante das marcas do projeto, o Visual Merchandising, a experiência do cliente e os rituais de conexão entre corpo, mente e alma. Tudo integrado a marca do parceiro regional.

O modelo de educação será fundamental na transferência de técnicas, processos e fazem parte do processo de conversão. Dentre eles, a coloração LCS, que possui mais de 80% de ingredientes naturais e livre de PPD, o redutor de volume, conhecido por ter menos química em sua composição que os convencionais, e os tratamentos Laces que são o carro chefe do negócio há mais de 30 anos.

O SlowBeauty.com.br, participante também do projeto Bioma Salon é o maior e-commerce de consumo consciente de beleza do Brasil com mais de 40 marcas em seu portifólio.
Os salões convertidos terão acesso a este canal de vendas, que normalmente só está disponível com este mix de marcas e produtos nas grandes capitais brasileiras.

A venda de produtos em um salão raramente ultrapassa 7% de sua receita. A experiência de Laces tem como histórico até 30%. A metodologia e treinamentos serão assunto das Escolas de Negócio, que pertencem ao modelo de educação e governança do Bioma.

O objetivo é trabalhar com salões e profissionais que desejam incluir sustentabilidade nos seus negócios, que tenham mente aberta para crescer pertencendo a uma “economia colaborativa”, onde o desenvolvimento deve acontecer em todos os níveis. “Estamos em 2020 e a performance encontrada nas matérias primas naturais para produzir design consciente e tratamentos é bastante abrangente e deve atingir uma capilaridade muito mais democrática do que apenas estar presente nos grandes centros”, explica Cris Dios, uma das fundadoras e hair especialista do Grupo Laces.

Acreditamos que todo empreendimento moderno pós pandemia deverá entregar um mix para sua comunidade regional, que ultrapassa o core business do negócio, como por exemplo, oferecendo produtos não perecíveis com novos destinos que concentram mix de consumo consciente e bem-estar.

O consumidor moderno exige marcas com propósito, produtos naturais e/ou low chemical, e que não fazem mal para o planeta, com práticas de preços em cadeias justas, mas que entreguem performance. A marca Laces, apesar de existir há cerca de 3 décadas, atua desde sua origem com estes fundamentos. Esperamos através desta conexão elevar significativamente o aumento do ticket médio, bem como a recorrência para os nossos parceiros locais.

Para participar do projeto Bioma Salon os parceiros devem assinar um contrato de exclusividade. 
Interessados podem entrar em contato através do e-mail bioma@biomasalon.com ou pelo telefone (11)99447-9441.